A INFLUÊNCIA DOS ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE MODA DA REVI

18 May 2019 03:32
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<h1>A INFLU&Ecirc;NCIA DOS AN&Uacute;NCIOS PUBLICIT&Aacute;RIOS DE MODA DA REVISTA VOGUE BRASIL A respeito do P&Uacute;BLICO FEMININO</h1>

<p>RESUMO Autor se debru&ccedil;a sobre texto de meados do s&eacute;culo 19 em que diplomata e aristocrata franc&ecirc;s trata da dilui&ccedil;&atilde;o (e eventual morte) das culturas pela miscigena&ccedil;&atilde;o (&quot;anarquia &eacute;tnica&quot;, em suas palavras). Ensaio que esbo&ccedil;ava uma filosofia da hist&oacute;ria foi progressivamente instrumentalizado por ide&oacute;logos do racismo. 2 anos antes da aboli&ccedil;&atilde;o da escravatura nos Estados unidos (1865), fundou-se em Londres a Comunidade Antropol&oacute;gica, com o objetivo de apoiar os racistas do sul americano.</p>

<p>Manifesta&ccedil;&otilde;es de intoler&acirc;ncia e movimentos de Donald Trump para manter uma esp&eacute;cie de supremacia branca norte-americana colocam pela ordem do dia uma nova conversa sobre o racismo e tuas atualiza&ccedil;&otilde;es. Parece que o fantasma de Gobineau levanta do t&uacute;mulo pra aterrorizar o presente. Entretanto h&aacute; nos EUA uma longa tradi&ccedil;&atilde;o de intoler&acirc;ncia.</p>

<p>Bravatas de Trump contra mexicanos, por isso, n&atilde;o s&atilde;o disparates da &uacute;ltima hora. No caso do novo mandat&aacute;rio, a intoler&acirc;ncia constitui, antes de mais nada, uma tradi&ccedil;&atilde;o pessoal. O hist&oacute;rico racista de Trump foi analisado pelo jornalista Nicholas Kristof, do &quot;New York Times&quot;. 3 Raz&otilde;es Por causa de Os Homens N&atilde;o Ligam Ou Deixam De Ligar! negros. Tamb&eacute;m retuitou mensagens de simpatizantes nazistas. [https://fofocando.info/evangelicos-as-acesse-os-tipos-de-homens-e-mulheres-para-voce-nao-se-casar/ ] No Video Com Demi Moore] o que Kristof conclui &eacute; que h&aacute; uma contradi&ccedil;&atilde;o nos discursos do presidente, pois que &quot;mu&ccedil;ulmanos e hisp&acirc;nicos podem ser de cada ra&ccedil;a -dessa maneira v&aacute;rias dessas declara&ccedil;&otilde;es tecnicamente refletem mais intoler&acirc;ncia do que racismo&quot;.</p>

<p>Parece firula de linguagem, contudo &eacute; epis&oacute;dio que o delito de posi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o podes ser tomado como o racismo por inteiro, que &eacute; um sistema de pensamento que o justifica pros que o praticam. Sem doutrina, o &quot;civilizado&quot; se bestializa, iguala-se a sua v&iacute;tima, nivelando-se a quem considera sem alma.</p>

<p>A doutrina d&aacute; &agrave; agressividade o significado de miss&atilde;o; define os &quot;bad hombres&quot; (sic). No mundo crist&atilde;o, montou hierarquias baseadas na cren&ccedil;a de que por&ccedil;&atilde;o da humanidade era desprovida de alma. Foi o cimento ideol&oacute;gico do colonialismo e do imperialismo. Como o capitalismo recria incessantemente a desigualdade, ele rep&otilde;e premissas do racismo.</p>
<ul>
<li>Sessenta e sete &quot;Viagem&quot; Mike Kelley Michael Fresco nove de Mar&ccedil;o, 2006 dezesseis</li>
<li>89 &quot;O Caso dos Franks&quot; J.J. Philbin Norman Buckley 1&ordm; de Fevereiro, 2007 treze</li>
<li>Rosalina soares bizelli disse</li>
<li>Mikhail Bakunin. “Organiza&ccedil;&atilde;o”. In: Max Nettlau. Op. Paola Oliveira Dispara: “N&atilde;o Roubei O Homem De Ningu&eacute;m!” , p. 213</li>
<li>11- Mesma academia</li>
<li>vince e seis de maio de 2014 &agrave;s 22:58 / Responder</li>
<li>A educa&ccedil;&atilde;o nas escolas &eacute; ruim e os brasileiros n&atilde;o sabem dos direitos que t&ecirc;m</li>
</ul>

<p>E entende-se por que, ap&oacute;s estudar a &quot;in&eacute;galit&eacute;&quot; das ra&ccedil;as, Gobineau, redescoberto meio s&eacute;culo depois de ter escrito um livro inexpressivo, foi usado como doutrina, bem que teu prop&oacute;sito fosse entender a humanidade viva iluminada na humanidade falecida. Por&eacute;m n&atilde;o se poder&aacute; ler ra&ccedil;a no s&eacute;culo 19 como lemos hoje, com enfoque apenas f&iacute;sico.</p>

<p>Havia naturalistas que contavam at&eacute; 63 ra&ccedil;as humanas. Quem sabe desta forma o &quot;Essai&quot; de 1853 de Gobineau (escritor ecl&eacute;tico dedicado a proteger a aristocracia francesa frente aos riscos de decad&ecirc;ncia prenunciados pela Revolu&ccedil;&atilde;o) nunca tenha sido a b&iacute;blia do racismo como, de modo desavisado, se cr&ecirc;. O cerne do racismo do s&eacute;culo 19 residiu pela cren&ccedil;a poligenista de que Deus havia gerado cada ra&ccedil;a humana como esp&eacute;cie separada, sendo negros e brancos t&atilde;o distintos como &quot;cavalos e jumentos&quot;.</p>

<p>Pra redigir o volume, ele estuda detidamente os pretextos de dezenas de poligenistas; a bibliografia n&atilde;o adiciona Gobineau, e isso gra&ccedil;as a da relev&acirc;ncia &iacute;nfima de tuas ideias. Ao t&eacute;rmino e ao cabo, Dez Medos Profissionais Que Quase Toda Mulher Tem mostrar&aacute; que o homem &eacute; dessas esp&eacute;cies polim&oacute;rficas, nas quais as diferen&ccedil;as secund&aacute;rias (cor da pele, cabelo etc) n&atilde;o incidem nos caracteres definidores da esp&eacute;cie ou em sua expans&atilde;o.</p>

<p>Ele dir&aacute; embora a simpatia entre grupos humanos diferentes &eacute; dos &uacute;ltimos desenvolvimentos morais da humanidade e ainda est&aacute; em modo de consolida&ccedil;&atilde;o, que se completar&aacute; quando barreiras artificiais (pol&iacute;ticas) entre estes n&uacute;cleos forem derrubadas. O &quot;Essai&quot; de Gobineau fica em melhor moldura intelectual como obra do romantismo oitocentista -t&atilde;o afeito ao estudo das culturas, sobretudo o orientalismo- influenciada por um dessa forma imberbe cientificismo (que desembocar&aacute; em Darwin).</p>

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